terça-feira, setembro 04, 2007

A origem do Rock´n´roll.

Alan Freed (foto ao lado), um DJ americano, foi quem deu o nome rock-n-roll ao ritmo musical (olha a cara de rockeiro do meliante), em 1953. Freed criou o termo inspirado na letra de um antigo blues, de 1922, que dizia my baby she rocks me with steady roll (Minha gata me embala com um ritmo constante), uma analogia ao sexo.

Mulheres and rock´n´roll ;)





Counter Strike humano



(gogogo, storm in the front!!)

Lei de Murphy

O criador dessa lei foi o capitão da Força Aérea americana, Edward Murphy, e também foi a primeira vítima conhecida de sua própria lei. Ele era um dos engenheiros envolvidos nos testes sobre os efeitos da desaceleração rápida em piloto de aeronaves.

Para poder fazer essa medição, construiu um equipamento que registrava os batimentos cardíacos e a respiração dos pilotos. O aparelho foi instalado por um técnico, mas simplesmente ocorreu uma pane, com isso Murphy foi chamado para consertar o equipamento, descobriu que a instalação estava toda errada, daí formulou a sua lei que dizia: “Se alguma coisa tem a mais remota chance de dar errado, certamente dará”. (Um norte americano falando sobre se foder, então como seria a lei do pessimista de um país do terceiro mundo então...)

Hurley (da série Lost), ganha na loteria mas depois disto toda sua família morre em uma série de desastres bizarros.
Este tem sorte =P

As principais Leis de Murphy:

* Se alguma coisa pode dar errado, dará. E mais, dará errado da pior maneira, no pior momento e de modo que cause o maior dano possível. (concordo)

* Todo corpo mergulhado numa banheira faz tocar o telefone. (o_O)

* A informação mais necessária é sempre a menos disponível.

* O pessimista se queixa do vento, o otimista espera que ele mude, o realista ajusta as velas e quem conhece Murphy não faz nada.

* A fila do lado sempre anda mais rápido. (Y)

* Se você está se sentindo bem, não se preocupe. Isso passa. (Y)(Y)

* Se a experiência funcionou na primeira tentativa, tem algo errado. (Y)(Y)(Y)

* Você sempre acha algo no último lugar que procura.

* Toda partícula que voa sempre encontra um olho.

* Se está escrito Tamanho único, é porque não serve em ninguém.

* Não é possível sanar um defeito antes das 17 e 30h da sexta-feira. O defeito será facilmente sanado as 9 e 01h da segunda-feira.

* A probabilidade de o pão cair com o lado da manteiga virado para baixo é proporcional ao valor do carpete.

* O gato sempre cai em pé.

* Não adianta amarrar o pão com manteiga nas costas do gato e o jogar no carpete. Provavelmente o gato comerá o pão antes de cair em pé.

Resumindo, Murphy foi O CARA, toda a sua lei por mais doida que pareça não está nada longe da realidade.

Zero em Algarismo Romano.


Analisando todos os números, percebemos que o zero foi o último número que os homens inventaram. E, além disso, ele é o mais refinado de todos. Levando em consideração que os povos antigos, gregos, judeus e romanos não tinham conhecimento do zero constatamos que não há a sua representação na escrita romana.


Um dos motivos da não utilização do zero pelos romanos era o fato deles usarem os algarismos para contar coisas (mercadorias, animais...) como nunca poderia existir uma mercadoria zero ou um animal zero, eles não necessitavam dele. O algarismo foi criado pelo árabe Al-Kharism, que acabou introduzindo o conceito na seqüência de numeração arábica, e posteriormente foi incorporada a outras culturas.

A muralha da China é visível no espaço?

RESPOSTA: NÃO!

A Grande Muralha da China é famosíssima pelo fato de ser a única obra humana que pode ser vista do espaço a olho nu. Tudo isso foi por água abaixo quando em 2004, o primeiro astronauta chinês a ficar em órbita na Terra, Yang Liwei, declarou que a Muralha da China não era visível.

A NASA anunciou que o que eles achavam que fosse a construção, era na verdade, o traçado de um rio entre as montanhas. E reconheceu publica e oficialmente que a Grande Muralha da China não é visível do espaço sem ajuda de aparelhos.

Aliás, não só a muralha chinesa, mas também muitas outras grandes obras, como as pirâmides do Egito ou até mesmo a hidrelétrica de Itaipu, podem ser vistas a olho nu do espaço dependendo de vários fatores como: as condições atmosféricas, a localização do observador e de sua capacidade de interpretar as estruturas vistas da órbita terrestre.